Pastor Silas Malafaia comentará conflito entre palestinos e israelenses no próximo programa Vitória em Cristo

O pastor Silas Malafaia anunciou que na próxima edição do programa Vitória em Cristo, sábado, 02 de julho, irá comentar o conflito entre israelenses e palestinos no território conhecido como faixa de Gaza.

O atual conflito entre os militantes do grupo Hamas e o exército israelense na faixa de Gaza tem mobilizado toda a imprensa mundial, além de entidades humanitárias e governos de países ocidentais. O número de mortos já ultrapassa a casa de 1.500 pessoas.

Muitos formadores de opinião têm criticado Israel pela “desproporção” da resposta aos mísseis disparados pelos militantes do grupo islâmico Hamas, que controla a faixa de Gaza. No conflito, hospitais, escolas e até uma usina de energia elétrica foram destruídas pelo contra-ataque israelense, além das instalações militares do Hamas.

Recentemente o governo brasileiro se envolveu num imbróglio diplomático com Israel por criticar a forma como o país tem reagido aos ataques do Hamas. O pastor Silas Malafaia se manifestou na ocasião e criticou a postura do governo brasileiro, dizendo que apesar de condenar as ações militares israelenses, “não deu uma nota contra os terroristas do Hamas” em seu comunicado.

“Israel é um estado soberano, sendo atacado por um grupo terrorista que no seu estatuto prega a eliminação total de Israel”, comentou Malafaia na ocasião. “2300 mísseis lançados indiscriminadamente contra Israel. Imagine se eles não tivessem o sistema de defesa. Israel vai ficar olhando quieto”, questionou o pastor.

Agora, Silas Malafaia  vai levar o assunto ao seu programa semanal na Band e RedeTV! e  novamente usou seu Twitter para tecer críticas ao governo brasileiro pela forma como se portou no episódio: “Vou repetir para alguns que fingem não entender. Ano passado 115 mil cristãos foram mortos no mundo. Nenhuma nota do governo sobre essa questão. Porque o governo do PT não condenou o massacre de civis dos chavistas na Venezuela? São parceiros na ideologia de querer controlar o Estado”, afirmou.